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Romanos 10.14...
"... Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?..."

16 de jul. de 2013

Aprovação do governo Dilma cai para 31,3%, mostra pesquisa CNT


Índice antes das manifestações era de 54%; aprovação pessoal da presidente também caiu, de 73% para 49% A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff caiu para 31,3%, mostra divulgada nesta terça-feira (16) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O novo índice é 23 pontos percentuais menor do que os 54,2% medidos em junho, na última pesquisa CNT divulgada, antes da onda de manifestações que aconteceram em todo País.

Última pesquisa: Aprovação do governo Dilma é de 54%, mostra CNT

 
Em 2012: Avaliação positiva do governo Dilma é de 56,6%, diz pesquisa da CNT
A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.


Segundo o levantamento encomendado realizado pela MDA Pesquisa, entre os que desaprovam o governo, 29,5% deram avaliação negativa, contra 9% do mês passado. Entre "ruim" e "regular", 47,3% desaprovam a gestão de Dilma contra 20,4% do levantamento anterior.

Aprovação pessoal

A popularidade de Dilma também caiu, saíndo de 73,7% no mês passado para 49,3%.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 134 municípios de 20 estados, das cinco regiões, entre os dias 7 e 10 de julho de 2013.

O levantamento mostrou que 84,3% dos entrevistados aprovaram os protestos de rua que ocorreram no País recentemente contra 13,9% que desaprovaram.

Em relação aos destinatários das manifestações, 49,7% dos entrevistados apontaram que os protestos são contras os políticos em geral, 21% consideram que são contra o sistema político e 15,9% não acreditam que sejam contra a presidente Dilma Rousseff.

O presidente da Confederação Nacional dos Transportes, senador Clésio Andrade, afirmou que o governo não tem o apoio da maioria dos brasileiros nessa medida. "A Dilma mais perdeu do que ganhou com esse processo", disse.

Em relação ao motivo das manifestações, 55% apontam insatisfação com a corrupção; 47,2%, com serviços de saúde; 43,7%, com o gastos da Copa do Mundo; 30,8%, falaram de insatisfação com os preços e a qualidade do transporte público.

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