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Romanos 10.14...
"... Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?..."

30 de out. de 2010

31 de outubro o dia da Reforma Protestante, 493 anos depois que Lutero pregou suas 95 teses

MADRID (Espanha) - Para alguns, Lutero é um ogro que destruiu a unidade da Igreja Católica Romana, uma besta selvagem, um monge renegado determinado a acabar com os fundamentos da vida monástica. Para outros, ele é o grande herói que liderou a pregação do evangelho puro de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta.

 Em 31 de outubro de 1517, véspera da festa católica de Todos os Santos, Martinho Lutero anunciou suas teses, e o impacto foi tal que a data é apontada como o início da Reforma Protestante.

Poucas pessoas na história do cristianismo têm sido discutidas tão acaloradamente como Lutero. Ele mudou o curso da história pela coragem, desafiando o poder do papado e do império, mantendo pontos de vista contrários à prática e preceitos da religião estabelecida, o catolicismo romano, por serem conflitantes ao conteúdo da Bíblia.

Características de um bom professor


Cristina Mellin
1. Conhece profundamente a matéria a ser ensinada;
2. Prepara cada aula de forma específica identificando claramente o objetivo de cada lição e aula;
3. Explica aos alunos o objetivo da lição;
4. Explica o motivo da tarefa a ser realizada;
5. Cria um ambiente agradável ao aprendizado;
6. Gosta de trabalhar com os alunos;
7. Dá instruções claras e é bem organizado;
8. Apresenta o conteúdo da matéria com modelos ou exemplos;
9. Mantém-se dentro dos limites do objetivo;
10. Exige muito dos alunos - treina-os para que sejam responsáveis;
11. Atua de maneira constante;
12. É dedicado e responsável - exige muito de si mesmo;

29 de out. de 2010

"A LÓGICA DO ABORTISMO"

O aborto só é uma questão moral porque ninguém conseguiu jamais provar, com certeza absoluta, que um feto é mera extensão do corpo da mãe ou um ser humano de pleno direito. A existência mesma da discussão interminável mostra que os argumentos de parte a parte soam inconvincentes a quem os ouve, se não também a quem os emite. Existe aí portanto uma dúvida legítima, que nenhuma resposta tem podido aplacar. Transposta ao plano das decisões práticas, essa dúvida transforma-se na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem cinqüenta por cento de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado. Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo. À luz da razão, nenhum ser humano pode arrogar-se o direito de cometer livremente um ato que ele próprio não sabe dizer, com segurança, se é ou não um homicídio. Mais ainda: entre a prudência que evita correr o risco desse homicídio e a afoiteza que se apressa em cometê-lo em nome de tais ou quais benefícios sociais hipotéticos, o ônus da prova cabe, decerto, aos defensores da segunda alternativa. Jamais tendo havido um abortista capaz de provar com razões cabais a inumanidade dos fetos, seus adversários têm todo o direito, e até o dever indeclinável, de exigir que ele se abstenha de praticar uma ação cuja inocência é matéria de incerteza até para ele próprio.

5 fatos magníficos do valor da carta de Paulo a Filemon

A carta de Paulo a Filemon é a mais breve entre as cartas que formam a coletânea paulina e consiste apenas em 335 palavras no grego original. É pequeno no tamanho e profundo em seu conteúdo. O ilustre comentarista bíblico Albert Barnes a chama de uma brilhante e bela gema no tesouro dos livros inspirados.
William MacDonald afirma que, embora essa carta não seja doutrinária como as demais missivas do apóstolo, é uma perfeita ilustração da doutrina da “imputação”.
Paulo se apresentou como mediador entre Onésimo e Filemon para quitar todo o débito de Onésimo. A dívida de Onésimo foi colocada na conta de Paulo, que se dispôs a pagá-la. Esse fato lança luz sobre a bendita verdade de que nossa dívida impagável não foi colocada em nossa conta (2 Co 5.19), mas na conta de Cristo (2 Co 5.21), e Ele, com sua morte, riscou o escrito de dívida que era contra nós, quitando completamente nosso débito. Além disso, sua justiça completa e perfeita foi colocada em nossa conta (2 Co 5.21).
Essa identificação é uma ilustração do que Jesus fez por nós. Lutero disse que todos nós somos Onésimos.Jesus se identificou de tal forma conosco que o Pai nos recebe como ao próprio Filho. Somos aceitos no Amando (Ef 2.6). Fomos vestidos com sua justiça (2 Co 5.21). A palavra “recebe-o” no versículo 17 é receber dentro do círculo familiar. Imagine um escravo entrando dentro do círculo familiar do seu senhor.Imagine um pecador (como nós) entrando na família de Deus!
A seguir veremos os 5 fatos que revelam o valor dessa epístola:

Índio espera 20 anos para ouvir sobre Deus


Depois de evangelizado Salomão levou o evangelho a aldeias vizinhas 250x207 Índio espera 20 anos para ouvir sobre Deus
Aker não podia acreditar no que ouvia. Nativo de Oklahoma, ele passou os últimos dois anos, compartilhando Jesus em uma área rural da China, sem ver uma única salvação, até agora.

Deus levou Aker e uma pequena equipe de voluntários dos Batistas do Sul a um homem chamado Salomão, que vivia com sua família em um barraco de chão batido uma aldeia de montanha isolada. Aker contou a história do Evangelho e Salomão creu imediatamente.
Mas foi o que Salomão disse depois que Aker não pode esquecer. “Há vinte anos eu senti no meu coração que havia um Deus acima de tudo, mas não sabia nada sobre ele. Então eu orava todos os dias pedindo que Ele mandasse alguém para me dizer quem Ele era. E hoje Deus respondeu a minha oração”.

Os 4 tipo de judeus

A Torá ordena o judeu na Festa dos Tabernáculos (Sucót) a sair de sua casa para morar em uma cabana. Além disso, os judeus devem cumprir outro mandamento muito importante: dentro da Sucá (cabana), devem segurar quatro espécies diferentes de plantas que crescem em Israel.
“E no primeiro dia tomarei para vós ramos de árvores formosas (Etróg – Cidra), folhas de palmeira (Luláv),ramos de árvores frondosas (Hadás – Murta) e salgueiros de ribeiras (Aravá – Salgueiro); e vos alegrareis perante o Senhor por sete dias (Lv 23.40)”.  grifo nosso
Segundo a rica cultura judaica os diferentes tipos de árvores representam os tipos de judeus e conseqüentemente os tipos de cristãos que existem. Os rabinos explicam que as pessoas que se assemelham ao Etróg (cidra) possuem sabor e fragrância.  Ou seja, elas se preocupam em estudar as Escrituras (sabor)bem como colocam em prática aquilo que aprenderam (fragrância).
Já as pessoas que se preocupam apenas em estudar a Torá, mas não dão importância para a prática do estudo, são comparadas ao Luláv (Palmeira), que possui sabor, mas não exala a fragrância.

28 de out. de 2010

Inversão de valores - Substituindo o “né?” pelo “é?!”

Antigamente, se primava pelos bons costumes, pelos valores morais e pela pureza mental. Hoje em dia, a coisa tem mudado. Antes, era normal perguntar uma coisa no sentido de confirmação. Agora, o sentido é de desdém.

Não entendeu? Eu explico:

Cristãos unidos contra a Resolução da Difamação da Religião




1. O que é a Resolução da Difamação da Religião?

A resolução foi apresentada e votada de várias formas e sob vários nomes desde 1999. Espera-se que ela seja votada novamente na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em dezembro de 2010. A primeira campanha da Difamação da Religião realizada pela Organização da Conferência Islâmica (OIC, em inglês), teve como alvo a “Difamação do islã”, mas posteriormente, voltou a ser considerada como “Difamação da Religião” para receber apoio de vários países. Até este ano, o islamismo foi a única fé especificamente mencionada nas resoluções do Conselho dos Direitos Humanos da ONU e que foi aprovada pela Assembleia Geral. Em março de 2010, uma nova versão foi apresentada ao Conselho. Mais uma vez era referente à islamofobia, mas também incluía a menção ao anti-semitismo e cristianofobia e foi votada como lei por uma pequena maioria. Porém, proteger o islã é claramente o foco da resolução.

27 de out. de 2010

Experimentando a Direção de Deus

Muitas vezes os filhos de Deus já se perguntaram se há como reconhecer a direção do Senhor, a vontade de Deus para suas vidas. Em minha opinião, essa é uma das coisas mais difíceis. Mesmo assim, um cristão pode experimentar a direção do Eterno, de uma ou outra forma.
A seguir vamos meditar a respeito de duas possibilidades que temos para reconhecer a vontade ou a orientação de Deus.
Israel Ontem, Hoje, Amanhã
"Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado" (1 Co 10.11).
Tudo o que aconteceu em e com Israel foi escrito para servir de exortação à Igreja de Jesus.

Israel ontem

A eleição e escolha de Israel aconteceu única e exclusivamente pela vontade de Deus:"Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito" (Dt 7.6-8).
Deus, em Sua sabedoria e onisciência, escolheu justamente esse pequeno povo. Ele o libertou com mão poderosa da escravidão no Egito. Em nome do Senhor, Moisés disse a Faraó: "Deixa ir o meu povo, para que me sirva" (Êx 9.1). Por isso Ele lhe deu também Sua Palavra no Sinai: "Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim" (Êx 19.4). A tarefa primordial de Israel era ouvir a Palavra de Deus, para poder fazer Sua vontade: "Então, Deus falou todas estas palavras..." (Êx 20.1). "Ouve, Israel..." (Dt 6.4).

Com que finalidade fomos escolhidos?

Humanos surgiram na Ásia e não na África

O berço da humanidade, ao contrário do que sempre se acreditou a as pesquisas científicas confirmavam, não seria a África, e sim a Ásia. É o que diz um estudo publicado nesta quarta-feira no site da revista Nature. Paleontólogos de várias partes do mundo encontraram, na Líbia (norte da África), fósseis de três famílias diferentes de simiiformes — uma subordem dos primatas da qual descendem os seres humanos. Os fósseis encontrados pelos cientistas são de 38 a 39 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista], um período classificado como Eoceno. Foi nessa época que as cordilheiras foram formadas e surgiram os primeiros mamíferos. As várias espécies encontradas no norte da África indicam que houve algum tipo de diversificação biológica anterior à data dos novos fósseis. O problema é que poucos simiiformes que tenham existido antes de 39 milhões de anos atrás foram encontrados na África. E não foi por falta de pesquisa, de acordo com os autores do estudo — o norte africano teria sido bem explorado no último século e nenhuma diversificação de espécies anterior aos novos fósseis foi encontrada.

24 de out. de 2010

120 diáconos são consagrados no penúltimo dia da 54ª EBO


sábado, 23 de outubro de 2010

A 54ª Escola Bíblica de Obreiros da Assembleia de Deus em Pernambuco, realizada no templo-central da AD em Recife, prosseguiu hoje, no penúltimo dia de festividades. Foram consagrados 120 novos diáconos de 24 cidades do interior do Estado.

O culto, que começou às 19h (mas com a igreja lotada há mais de uma hora), contou com a participação de caravanas de várias cidades do interior, além dos crentes da capital (as áreas 41 a 50 foram as escaladas).

A Banda Canaã, o Coral Jovem e a União de Adolescentes Resplandecer, todos do Templo Central, e os cantores locais participaram no louvor. Missionários enviados pela igreja na Argentina e milhares de obreiros locais e de outros Estados também estiveram presentes ao culto. Entre os pastores convidados, estavam Adeli Geraldo (SP), Esequias Soares (SP), Eliezer Rodrigues (DF) e Emídio Brito (PB).