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Romanos 10.14...
"... Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?..."

21 de jan. de 2010

Estudo revela carências e excessos de nutrientes na alimentação de crianças em fase pré-escolar


Data: 15/01/2010
Autor(a): Chico Damaso
Fotógrafo: Camila G. Marques


Recentemente divulgados, os resultados do Estudo Nutri-Brasil Infância revelam carências e excessos de nutrientes na população infantil brasileira. O estudo, fruto da parceria entre 12 instituições de ensino e pesquisa do país, a Danone Research e coordenada pelo pediatra e nutrólogo dr. Mauro Fisberg, professor-associado do Departamento de Pediatria da Unifesp e coordenador da Força-tarefa do Estilo de Vida Saudável da ILSI Brasil, avaliou 3.111 crianças em fase pré-escolar (2 a 6 anos) durante oito meses, em escolas e creches das redes públicas e privadas.

CGADB - Semana Nacional de Oração e Jejum nas Assembleias de Deus

Semana Nacional de Oração e Jejum nas Assembléias de Deus

Mais do que nunca precisamos de oração e jejum nas Assembléias de Deus.

Participe e divulgue em sua Igreja.

Mais informações no site:

O Brasil está livre dos terremotos?


Ao ser perguntado sobre os sinais da sua vinda e do fim do mundo (Mt 24.3), o Senhor Jesus profetizou: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (v.7). Ele não disse que só ocorreriam terremotos perto das bordas das principais placas (tectônicas) que constituem a crosta e ao longo das elevações no meio do oceano, onde uma nova crosta está em formação.

PASTOR ASSEMBLEIANO SE CONVERTE AO ISLAMISMO

A notícia de que o pastor presidente da Assembleia de Deus Madureira na Paraíba se converteu ao islamismo está correndo na internet e na blogosfera conforme os links abaixo:

- CLICK PB - PARAÍBA HOJE - GENIZAH

Segue abaixo alguns links que tratam das principais diferenças entre o cristianismo e o islamismo:

- GRADE DE COMPARAÇÃO ENTRE CRISTIANISMO E DOUTRINA ISLÂMICA (MINISTÉRIO CACP) - RELIGIÕES COMPARADAS (MINISTÉRIO CACP) - CRISTIANISMO E ISLAMISMO NO MUNDO ATUAL (PORTAL MACKENZIE) - O CRISTIANISMO E O ISLAMISMO NO OCIDENTE MEDIEVAL (PORTAL MACKENZIE) - ISLAMISMO (VEJA ONLINE)

A notícia não me causa espanto algum, mesmo partindo de um pastor assembleiano.

O que não muda diante do episódio é o fato de que:

"E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." (Atos 4.12)

20 de jan. de 2010

LIXO BLOBAL ESTRÉIA MAL

"Tempos Modernos", que começou a ser exibida pela Globo no dia 11, teve a pior semana de estreia de uma novela das sete desta década. A média da primeira semana no ibope foi 25,2 pontos. Cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande São Paulo". Leia em Folha Online

No aterro de lixo global, mais um descarregamento chegou para os catadores de plantão.

Os males do mercantilismo do Evangelho em nossos dias

Artigo publicado no Mensageiro da Paz, número 1.496, de janeiro de 2010

Houaiss define o mercantilismo como: “a propensão a sujeitar ou relacionar qualquer coisa ao interesse comercial, ao lucro, às vantagens financeiras; teoria e sistema de economia política, dominantes na Europa após o declínio do feudalismo, que, baseados no acúmulo de divisas em metais preciosos pelo Estado por meio de um comércio exterior de caráter protecionista, fortaleceram o colonialismo e proporcionaram o desenvolvimento industrial, com resultados lucrativos para as balanças comerciais”.

O mercantilismo surgiu na Europa, entre os séculos 15 e 16, quando um conjunto de práticas e medidas econômicas começou a ser usado pelos Estados, com os objetivos de unificar o mercado interno e possibilitar importação e exportação entre os países. Nessa mesma época já existia também uma forma de mercantilismo religioso, praticado pela Igreja Católica Romana.

18ª CONFERÊNCIA DE ESCOLA DOMINICAL CPAD

Dia 27/01– Quarta-feira

Manhã: 09h às 18h – Credenciamento

Noite: 19h30 às 21h – Culto de abertura

Direção: RONALDO RODRIGUES DE SOUZA (Diretor executivo, CPAD)

Palavra de boas-vindas Pr. ANTONIO MUNHOZ (Presidente da AD em Americanas /SP)

Pregador: Pr. JOSÉ WELLINGTON BEZERRA DA COSTA (Presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil)

Dia 28/01 – Quarta-feira

Manhã: 09h às 09h30 – Devocional 09h30 às 10h30 – 1ª Plenária – CÉSAR MOISÉS 11h às 12h – 2ª Plenária – ESDRAS BENTHO

Tarde: 12h às 14h – Almoço 14h às 16h15 – Seminários 16h30 às 18h – Workshops

Noite: 18h às 19h – Lanche 19h30 às 21h – 3ª Plenária – GEREMIAS DO COUTO

Dia 29/01 – Sexta-feira

Manhã: 09h às 09h30 – Devocional 09h30 às 10h30 – 4ª Plenária – MARCOS TULER 11h às 12h – 5ª Plenária – ELIEZER MORAES

Tarde: 12h às 14h – Almoço 14h às 16h15 – Seminários 16h30 às 18h – Workshops

Noite: 18h às 19h – Lanche 19h30 às 21h – 6ª Plenária – ELIENAI CABRAL

Dia 30/01 - Sábado

Manhã: 09h às 09h30 – Devocional 09h30 às 10h30 – 7ª Plenária – ANTONIO GILBERTO 10h30 às 11h30 – 8ª Plenária - JOANE BENTES 11h30 às 12h – Pr. JOSÉ WELLINGTON COSTA JUNIOR (Presidente do Conselho Administrativo da CPAD)

12h às 12h30 – Encerramento e entrega dos certificados

Maiores informações no site da CPAD .

Invista em seu ministério de educador cristão!

PRECISA-SE URGENTE DE UMA CONVEÇÃO PARA SE FILIAR

No atual quadro caótico vivenciado por algumas igrejas e convenções assembleianas, no jogo sujo da política eclesiástica do desliga daqui e se liga ali, tem gente (pessoas e ministérios inteiros) vagando pelo Brasil em busca de uma convenção que lhe dê guarida.

Se alguém estiver disposto a receber estes grupos (vai de brinde os seus problemas e os seus problemáticos), é só deixar o aviso por aqui que publicaremos. POSTADO POR ALTAIR GERMANO

Novo tremor de 6,1 atinge Haiti, não há notícias sobre vítimas

WASHINGTON (Reuters) - Um terremoto de magnitude 6,1 atingiu o Haiti nesta quarta-feira, oito dias após um tremor mais forte devastar o país caribenho, informou o Centro Geológico dos Estados Unidos.

Não havia informações imediatas sobre danos ou vítimas do tremor desta quarta que, segundo o centro norte-americano aconteceu às 9h03 (horário de Brasília) e teve seu epicentro 42 quilômetros a oeste-noroeste de Jacmel. (Reportagem de Mohammad Zargham)

19 de jan. de 2010

LIÇÃO 04 – A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS

Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524

LIÇÃO 04 – A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS

INTRODUÇÃO

Nesta lição estudaremos o texto de I Co 3.1-11, onde o apóstolo Paulo justifica sua auto-recomendação aos crentes de Corinto, defende o seu apostolado, e mostra a diferença entre a Antiga e a Nova Aliança, demonstrando a superioridade da Nova.

I – PAULO JUSTIFICA SUA AUTO-RECOMENDAÇÃO

A igreja em Corinto foi fundada pelo apóstolo Paulo durante a sua segunda viagem missionária (At 18.1-17). Portanto, tornou-se desnecessário Paulo apresentar carta de recomendação àquela igreja, afim de comprovar o seu apostolado. Mas, havia naquela igreja, não só os crentes fiéis, como também inimigos seus, que duvidavam do seu apostolado. Por isso, o apóstolo faz algumas perguntas e declarações incisivas. Vejamos: 1.1 “Porventura começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos?” (II Co 3.1 a). Com estas palavras, o apóstolo tinha, na verdade, o intuito de atingir os falsos apóstolos; pois, além de duvidarem do seu apostolado, o acusavam de estar se gloriando perante a igreja, pelo fato de não lhes apresentar cartas de recomendação.

1.2 “Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de recomendação de vós?” (II Co 3.1 b). Desde os primeiros séculos, era comum o uso de cartas de recomendação entre os cristãos que viajavam de um lugar a outro (At 18.24-27), com o intuito não só de recomendar os verdadeiros irmãos, mas também de preveni-los dos falsos. O próprio Paulo recomendava algumas pessoas em suas epístolas (Rm 16.1,2; I Co 16.10,11; Cl 4.10); inclusive, nesta mesma carta, o apóstolo recomenda Tito e seus companheiros (II Co 8.22-24). Mas, para o apóstolo, tornava-se desnecessário o uso de tais cartas, tendo em vista que ele mesmo havia fundado àquela igreja, e era conhecido de todos.

1.3 “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.” (II Co 3.2). Para o apóstolo, os próprios crentes de Corinto já eram sua carta de recomendação. A própria existência da igreja coríntia já era um testemunho da autenticidade do ministério de Paulo, pois ele não era nenhum estranho para eles. Por isso, ele diz:

“Vós sois a nossa carta...”.

O que Deus lhes fizera já era o bastante para mostrar-lhes que ele fora chamado para apóstolo pelo próprio Deus, e que o evangelho que ele pregava era verdadeiro.

II – A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA

Depois de defender sua auto-recomendação, o apóstolo Paulo diz: “Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” (II Co 3.3). Comparando o que Cristo fez, pelo Espírito, nos crentes em Corinto, com o que Deus havia feito com a nação de Israel, Paulo enfatiza que a obra do Espírito é sobrenatural e pessoal (Rm 15.17-19; I Co 2.4,5). Quando o apóstolo diz: “...não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” está, na verdade, fazendo uma alusão às profecia acerca da nova aliança, sob a qual Deus escreveria sua lei nos corações dos homens. Vejamos o que os profetas disseram acerca desse novo concerto:

2.1 “Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Jr 31.31). Deus prometeu que faria um concerto novo com o seu povo, por intermédio da morte e ressurreição de Jesus Cristo (Mt 26.28; Mc 14.24; I Co 11.25; Hb 9.14,15; 10.29; 12.24). Este concerto novo era necessário porque o concerto antigo era transitório. De acordo com a profecia de Jeremias, o novo conserto seria escrito no coração do povo de Deus “...Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (Jr 31.33).

2.2 “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis” (Ez 36.26,27). Deus havia prometido, por intermédio do profeta Ezequiel, que restauraria a nação de Israel, não apenas no sentido material, mas também, espiritual; e que colocaria dentro deles o Seu Espírito (Ez 11.19,20). Nesse novo concerto, é o Espírito Santo que outorga a vida e o poder àqueles que aceitam o concerto de Deus (II Co 3.1-6). Esta profecia começou a cumprir-se por ocasião da ressurreição de Cristo e do derramamento do Espírito Santo no Pentecostes (At 2.1-4). Por isso, o apóstolo Paulo diz: “E é por Cristo que temos tal confiança em Deus” (II Co 3.4).

III - PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A ANTIGA E A NOVA ALIANÇA

A Bíblia descreve diversas diferenças entre as duas alianças. Vejamos algumas:

3.1 A Antiga Aliança. No antigo concerto, a salvação e o relacionamento do homem com Deus estavam baseados na fé e na obediência à Lei e ao sistema sacrificial que fora estabelecido por Deus para a nação de Israel (Ex 20; Dt 5; Lv cap 1-6). A Lei foi dada por Deus “por causa das transgressões” (Gl 3.19); não foi dada como um meio através do qual o homem pudesse ser salvo; pois, a salvação da humanidade veio por intermédio de Cristo (Gl 3.11,21). Também foi dada para revelar a santidade de Deus (Rm 7.12) e para conduzir o pecador a Cristo (Rm 3.19,20; 7.7; 10.4). Já os sacrifícios do A.T. tinham três propósitos principais. Vejamos: 3.1.1 Ensinar ao povo de Deus a gravidade do pecado; pois, o pecado separa o homem de Deus, e somente através do derramamento de sangue os homens poderiam ser perdoados e reconciliados com Deus (Ex 12.3-14; Lv 1.2,3; 4.3; 9.8; 17.11; Hb 9.22).

3.1.2 Prover um meio para Israel chegar-se a Deus mediante a fé, a obediência e ao amor (Hb 4.16; 7.25; 10.1). A Lei ordenava aos israelitas que mantivessem o seu relacionamento com Deus, amando-o e obedecendo a sua voz (Dt 6.5)

3.1.3 Prenunciar o sacrifício perfeito de Cristo pelos pecados da humanidade, pois, a expiação dos pecados seria realizada através de sua morte (Jo 1.29; I Pe 1.18,19; Gl 3.19).

3.2 A Nova Aliança. No novo concerto, a salvação e o relacionamento do homem com Deus está baseado na morte expiatória de Cristo (Mt 26.28; Mc 14.24; Hb 9.14,15; 10.29; 12.24) e tem o propósito de salvar da culpa e da condenação da Lei a todos os que crêem em Cristo e dedicam suas vidas à Ele (I Co 11.25; Hb 9.16,17). Todos os que pertencem ao novo concerto por Jesus Cristo recebem as bênçãos da salvação, oriundas desse concerto mediante sua perseverança na obediência a Cristo, tais como: o perdão dos pecados (At 2.38; 10.43); livramento da ira futura (Jo 3.36; I Ts 1.10; 5.9); e a certeza de vida eterna (Jo 3.16,17; Rm 6.22).

IV - A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA

Em II Co 3.7-11 Paulo descreve a distinção entre as duas alianças e demonstra a superioridade da nova aliança. Começando com o versículo 7, ele admite que ambas as alianças possuem um ministério caracterizado pela glória, mas afirma que a nova aliança vem com maior glória “E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, Como não será de maior glória o ministério do Espírito?” (II Co 3.7.8). Se a antiga aliança, que resultava em morte (II Co 3.6) e condenação (II Co 3.9), veio em glória, como pode a nova aliança, capacitada pelo Espírito vivificador (II Co 3.6) vir com uma glória igual ou inferior? E, se a antiga aliança que era transitória, foi gloriosa, quanto mais àquela que foi destinada a permanecer? (II Co 3.11). Assim, o apóstolo deixa bem claro que a glória da nova aliança é, em tudo, superior a primeira, visto que, sob a nova aliança, a graça de Deus pode ser vista com maior clareza, pois Deus revelou plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Rm 3.24-26; Gl 3.19). A Lei e o concerto do A.T. não eram permanentes, mas funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus, até que Cristo viesse (Gl 3.22-26). Por isso, o antigo concerto foi substituído pelo novo concerto.

CONCLUSÃO

Embora a Lei dada por Moisés aos israelitas fosse um meio pelo qual os israelitas podiam aprender a agradar a Deus, os julgamentos que ela fazia dos fracassos do povo era severo. Por isso, o apóstolo Paulo chama o ministério da Lei de “ministério da morte” (II Co 3.7); pois a Lei era como um termômetro, que pode medir a temperatura, mas não pode aumentá-la ou diminui-la; assim a Lei podia medir a justiça ou injustiça dos indivíduos, mas não os ajudava a torná-los justos. É por esta razão que o apóstolo diz que a nova aliança, ou “ministério do Espírito” é de “maior glória” que o ministério da Lei, pois, mediante a fé em Jesus Cristo, recebemos o Espírito Santo, que nos dá condições de andar em novidade de vida (Rm 6.4), de vencer o pecado, e não ser dominado por ele (Rm 6.12-14).

REFERÊNCIAS:

· Bíblia de Estudo Pentecostal. Donald C. Stamps. C.P.A.D. · O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. R. N. Champlin. HAGNOS. · II Coríntios, Introdução e Comentário. Colin Kruse. VIDA NOVA. · I e II Coríntios, Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Stanley M. Horton. C.P.A.D.

"A NOVA RELIGIÃO NACIONAL"

Atos libidinosos num templo religioso tipificam nitidamente o crime de ultraje a culto, previsto no art. 208 do Código Penal. A proposta de lei 5003/2001 consagra esse crime como um direito dos homossexuais e castiga com pena de prisão quem tente impedir a sua prática. Se o Congresso a aprovar, terá de revogar aquele artigo ou decidir que ele se aplica só aos heteros, oficializando a discriminação sexual sob a desculpa de suprimi-la. Terá de revogar também o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura aos crentes “a liberdade de manifestar sua religião.... isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

A ética sexual das religiões tradicionais é parte integrante da sua doutrina e prática. Proibir uma coisa é criminalizar a outra. Aprovada a PL, no dia seguinte as igrejas estarão repletas de militantes gays aos beijos e afagos, ostentando poder, desafiando os fiéis a ir para a prisão ou baixar a cabeça ante o espetáculo premeditadamente acintoso. O crente que deseje evitar essa humilhação terá de praticar sua devoção em casa, escondido, como no tempo das catacumbas.

A desculpa de proteger uma minoria oprimida é cínica e fútil. De um lado, nunca os homossexuais sofreram violência na escala em que estão expostos a ela os cristãos hoje em dia. Todo genocídio começa com o extermínio cultural, com o escárnio e a proibição dos símbolos e valores que dão sentido à vida de uma comunidade.

Na década de 90 os cristãos foram assassinados à base de cem mil por ano nos países comunistas e islâmicos, enquanto na Europa e nos EUA a esquerda chique votava lei em cima de lei para criminalizar a expressão da fé nas escolas, quartéis e repartições públicas. A PL 5003/2001 é genocídio cultural em estado puro, indisfarçável.

De outro lado, qualquer homossexual que esteja ansioso para trocar amassos com seu parceiro dentro de uma igreja em vez de fazê-lo em casa ou num motel não é bem um homossexual: é um exibicionista sádico que tem menos prazer no contato erótico do que em ofender os sentimentos religiosos dos outros. É preciso ser muito burro e tacanho para confundir o desejo homoerótico com a volúpia da blasfêmia e do escândalo. O primeiro é humano. A segunda é satânica por definição. É a manifestação inconfundível do ódio ao espírito. Uma lei que a proteja é iníqua e absurda. Se o Congresso a aprovar, não deixará aos religiosos senão a opção da desobediência civil em massa.

A ex-deputada petista Iara Bernardi, autora da proposta, diz que a nova lei “é uma importante abertura no caminho para o Estado verdadeiramente laico”.

Laico, o Estado já é. Não possui religião oficial, não obriga ninguém a ter ou não ter religião. Mas o Estado com que sonha a ex-parlamentar é algo mais. É o Estado que manda à prisão o crente que repita em voz alta – mesmo dentro do seu próprio templo – os mandamentos milenares da sua religião contra as condutas sexuais agora privilegiadas pela autoridade. Esse Estado não é laico: quem coloca o prazer erótico de alguns acima da liberdade de consciência religiosa de todos os outros instaura, no mesmo ato, um novo culto. Ergue uma nova divindade acima do Deus dos crentes. É o deus-libido, intolerante e ciumento.

Psicologia gay

Em comparação com a perseguição anticristã no mundo, a suposta discriminação dos gays é, na melhor das hipóteses, uma piada. Ao longo dos últimos cem anos, nas democracias capitalistas, nenhum homossexual jamais sofreu, por ser homossexual, humilhações, perigos e danos comparáveis, por exemplo, aos que a militância gay enlouquecida vem impondo ao escritor evangélico brasileiro Júlio Severo pelo crime de ser autor do livro O Movimento Homossexual . Não posso por enquanto contar o caso em detalhes porque prejudicaria o próprio Júlio, a esta altura metido numa encrenca judicial dos diabos. Mas, garanto, é uma história assustadora.

A discriminação e marginalização dos homossexuais é real e grave nos países islâmicos e comunistas, especialmente em Cuba, mas as alianças políticas do movimento gay fazem com que ele prefira se manter calado quanto a esse ponto, descarregando suas baterias, ao contrário, justamente em cima das nações que mais mimam e protegem os homossexuais.

Dois livros que recomendo a respeito são “Gay New York: Gender, Urban Culture and the Making of the Gay Male World, 1890- 1940” , de George Chauncey, New York, Basic Books, 1994, e “Bastidores de Hollywood: A Influência Exercida por Gays e Lésbicas no Cinema, 1910- 1969” , de William J. Mann, publicado em tradução brasileira pela Landscape Editora, de São Paulo, em 2002. Nenhum dos dois foi escrito por inimigos da comunidade gay . Ambos mostram que, em dois dos mais importantes centros culturais e econômicos dos EUA os gays tinham já desde o começo do século XX um ambiente de muita liberdade, no qual, longe de ser discriminados, gozavam de uma posição privilegiada – justamente nas épocas em que a perseguição a cristãos e judeus no mundo subia às dimensões do genocídio sistemático.

Em hipótese alguma a comunidade gay pode se considerar ameaçada de extinção ou vítima de agressões organizadas comparáveis àquelas que se voltaram e voltam contra outros grupos humanos, especialmente religiosos. Ao longo de toda a minha vida, nunca vi nem mesmo alguém perder o emprego, no Brasil, por ser homossexual. Ao contrário, já vi grupos homossexuais dominando por completo seus ambientes de trabalho, incluisive na mídia.

Se, apesar disso, o sentimento de discriminação continua real e constante, ele não pode ser explicado pela situação social objetiva dessa comunidade: sua causa deve estar em algum dado existencial mais permanente, ligado à própria condição de homossexual. Talvez esta última contenha em si mesma algum estímulo estrutural ao sentimento de rejeição. A mim me parece que é exatamente isso o que acontece, e por um motivo bastante simples.

A identidade heterossexual é a simples tradução psíquica de uma auto-imagem corporal objetiva, de uma condição anatômica de nascença cuja expressão sexual acompanha literalmente a fisiologia da reprodução. Ela não é problemática em si mesma. Já a identidade homossexual é uma construção bem complicada, montada aos poucos com as interpretações que o indivíduo dá aos seus desejos e fantasias sexuais. Ninguém precisa “assumir” que é hetero: basta seguir a fisiologia. Se não houver nenhum obstáculo externo, nenhum trauma, a identidade heterossexual se desenvolverá sozinha, sem esforço. Mas a opção homossexual é toda baseada na leitura que o indivíduo faz de desejos que podem ser bastante ambíguos e obscuros.

A variedade de tipos heterogêneos abrangidos na noção mesma de “homossexual” – desde o macho fortão atraído por outros iguais a ele até o transexual que odeia a condição masculina em que nasceu – já basta para mostrar que essa leitura não é nada fácil. Trata-se de perceber desejos, interpretá-los, buscar suas afinidades no mundo em torno, assumi-los e fixá-los enfim numa auto-imagem estável, numa “identidade”. Não é preciso ser muito esperto para perceber que esse desejo, em todas as suas formas variadas, não é uma simples expressão de processos fisiológicos como no caso heterossexual (descontadas as variantes minoritárias deste último), mas vem de algum fator psíquico relativamente independente da fisiologia ao ponto de, na hipótese transexual, voltar-se decididamente contra ela.

A conclusão é que o desejo em si mesmo, o desejo consciente, assumido, afirmado – e não o desejo como mera manifestação passiva da fisiologia –, é a base da identidade homossexual. Mas uma identidade fundada na pura afirmação do desejo é, por sua própria natureza, incerta e vacilante, porque toda frustração desse desejo será vivenciada não apenas como uma decepção amorosa, mas como um atentado contra a identidade mesma. Normalmente, um heterossexual, quando suas pretensões amorosas são frustradas, vê nisso apenas um fracasso pessoal, não um ataque à heterossexualidade em geral. No homossexual, ao contrário, o fato de que a maioria das pessoas do seu próprio sexo não o deseje de maneira alguma já é, de algum modo, discriminação, não só à sua pessoa, mas à sua condição de homossexual e, pior ainda, à homossexualidade em si. É por isso que os homossexuais se sentem cercados de discriminadores por todos os lados, mesmo quando ninguém os discrimina, no sentido estrito e jurídico em que a palavra discriminação se aplica a outras comunidades. A simples repulsa física do heterossexual aos atos homossexuais já ressoa, nas suas almas, como um insulto humilhante, embora ao mesmo tempo lhes pareça totalmente natural e improblemática, moralmente, a sua própria repulsa ao intercurso com pessoas do sexo oposto e até com outro tipo de homossexuais, que tenham desejos diferentes dos seus.

Tempos atrás li sobre a polêmica surgida entre gays freqüentadores de saunas, que não admitiam a presença de transexuais nesse ambiente ultracarregado de símbolos de macheza. “Tenho nojo disso”, confessavam vários deles. Imagine o que diria o movimento gay se declaração análoga viesse de heterossexuais. Seria um festival de processos. Mas o direito do gay a um ambiente moldado de acordo com a forma do seu erotismo pessoal não parecia ser questionável. Nem muito menos o era o seu direito à repulsa ante os estímulos adversos – a mesma repulsa que o macho hetero sente ante a hipótese de ir para a cama com homos e transexuais, mas que neste caso se torna criminosa, no entender do movimento gay. Em suma, para os gays , expressar a forma específica e particular dos seus desejos – e portanto expressar também a repulsa inversamente correspondente – é uma questão de identidade, uma questão mortalmente séria, portanto um “direito” inalienável que, no seu entender, só uma sociedade opressiva pode negar. A repulsa do hetero ao homossexualismo, ao contrário, é uma violência inaceitável, como se ela não fosse uma reação tão espontânea e impremeditada quanto a dos gays machões pelos transexuais pelados numa sauna (um depoimento impressionante a respeito vem nas “Memórias do Cárcere” de Graciliano Ramos: o escritor, insuspeito de preconceitos reacionários, tinha tanto nojo físico dos homossexuais que, na prisão, rejeitava a comida feita pelo cozinheiro gay). De acordo com a ideologia do movimento, só os gays têm, junto com o direito à atração, o direito à repulsa. Os heteros que guardem a sua em segredo, ao menos por enquanto.

O ideal gay é eliminá-la por completo. Mas isto só será possível quando todos os seres humanos forem homossexuais ao menos virtualmente. Daí a necessidade de ensinar o homossexualismo desde a escola primária. Os objetivos do movimento gay vão muito além da mera proteção da comunidade contra perseguições, aliás inexistentes na maioria dos casos, a não ser que piadinhas ou expressões verbais de rejeição constituam algo assim como um genocídio. Instaurar o monopólio gay do direito à repulsa exige a reforma integral da mente humana. A ideologia gay é a forma mais ambiciosa de radicalismo totalitário que o mundo já conheceu.

Fonte: Olavo de Carvalho

NOTA: Alie-se a tudo isto o fato de que muitos desconhecem em profundidade os interesses escusos daquilo que está sendo conhecido como ´ditadura gay´, no Ocidente, e você tem um ´pano de fundo´ social ideal para a implementação/doutrinação do ideário homossexual que defende o alegado ´genocídio gay´. Que o Senhor Deus tenha misericórdia de todos nós, que ultrajamos tanto sua Palavra, sua vontade.

18 de jan. de 2010

TURCO QUE TENTOU ASSASSINAR JOÃO PAULO II EM 1981 SAI DA PRISÃO, AFIRMA SER "O ETERNO MESSIAS", DIZ QUE A BÍBLIA ESTÁ "CHEIA DE ERROS", QUE "A TRINDAD

Mehmet Ali Agca, o terrorista ultradireitista turco que tentou assassinar o papa João Paulo II em 1981, disse ser "o eterno Messias" e anunciou o fim do mundo após ser libertado hoje. Agca saiu da prisão de alta segurança de Sincan (Ancara) por volta das 9h local (4h de Brasília) e foi levado a um hospital militar sem ser visto pelos mais de 150 jornalistas, entre eles 20 estrangeiros, que esperavam sua libertação desde meia-noite.

Os jornalistas correram para cobrir o comboio policial que levava Agca ao hospital militar Gatuna onde devia fazer um exame médico para determinar se é apto a fazer o serviço militar, que ainda não cumpriu. Um relatório psiquiátrico lhe tinha diagnosticado anteriormente uma "desordem antissocial de personalidade". Adnan Agca, irmão do libertado, queixou-se desse novo exame médico e afirmou que o sistema está "podre" já que, conforme disse, não se pode querer que Mehmet Ali Agca seja convocado após ter cumprido 30 anos de "serviço militar", em referência em seu tempo em prisão.

Embora seu irmão também tenha dado a entender que Agca cumpriu essa pena por cometer crimes seguindo ordens de certos estamentos do Estado, como acham muitos na Turquia. Gökay Gültekin, um dos advogados de Agca, disse aos jornalistas que Agca estará em Ancara durante alguns dias e que falará à imprensa. Além disso, o advogado distribuiu um texto escrito por Agca e com data de hoje no qual insiste ser o "eterno Messias".

"Declaro a mensagem divina de Deus no nome de Alá", começa a mensagem de Agca, composta por cinco artigos, um dos quais afirma: "Deus é um, eterno e único. Deus é total. A Trindade não existe". Agca explica que ele "não" é Deus e também não é seu filho, mas "o eterno Messias, ou seja, o mais alto e eterno servente de Deus no Cosmos". "O espírito santo não é nada além de um anjo criado por Deus. Não existe a Trindade. Declaro que o fim do mundo está chegando. Todo mundo desaparecerá no final deste século", assegura em sua carta.

"Todos os seres humanos morrerão antes que termine o século. A Bíblia está cheia de erros. Eu escreverei a Bíblia perfeita", conclui, assinando como "Eterno Messias Mehmet Ali Agca".

Fonte: Uol

NOTA: Parece que Agca, mesmo após os 30 anos de prisão, continua um "eterno tolo".

AUTORIDADES IRAQUIANAS QUEREM APAGAR TRAÇOS DO JUDAÍSMO NO SUPOSTO TÚMULO DO PROFETA BÍBLICO EZEQUIEL

Localizado ao sul de Bagdá, o santuário de Al-Kifl, onde fica o túmulo do profeta hebraico Ezequiel, está ameaçado de perder sua identidade judaica. Durante séculos, o templo foi reverenciado por fiéis dos três grandes credos monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo). Mesmo quando foi construído um minarete no local, no século 14, as características judaicas – inscrições, ornamentos e um arco da Torá, o Pentateuco, foram preservadas. Quase toda a comunidade judaica deixou o Iraque há 60 anos, mas os muçulmanos xiitas sempre cuidaram bem do templo. Agora, as autoridades iraquianas responsáveis pelo patrimônio histórico querem construir uma grande mesquita sobre o topo do túmulo do profeta, eliminando as inscrições e ornamentos judaicos.

A informação, divulgada pela agência de notícias iraquiana Ur, foi confirmada pelos professor Shmuel Moreh, da Universidade Hebraica de Jerusalém. “Um professor alemão me revelou que algumas inscrições hebraicas foram cobertas por uma camada de argamassa e que uma mesquita será construída no topo do túmulo”, disse Moreh, presidente da Associação de Acadêmicos Judeus do Iraque. A mídia do Iraque alega que o local será reformado por conta das condições precárias, mas Shelomo Alfassa, diretor da organização norte-americana Justiça para Judeus de Países Árabes, acredita que as autoridades iraquianas “estão sendo pressionadas por extremistas religiosos islâmicos para que sejam apagadas todas as evidências de conexão entre o judaísmo e o Iraque”.

Fonte: Criacionismo

NOTA: Mais um "destaque" produzido pela intolerência islâmica! Desta vez, no Iraque.

17 de jan. de 2010

A última pregação de um homem de Deus

O experiente homem de Deus que aparece no vídeo abaixo entregou a sua última mensagem momentos antes de partir para a eternidade. Há outros vídeos transitando na Internet — hospedados no site YouTube — que mostram o momento exato em que ele morreu, sentado em uma das cadeiras do púlpito.

Depois de o idoso pregador ter apresentado o seu último sermão (vídeo abaixo), uma jovem entoou um hino que, dentro do contexto do culto, tornou-se uma verdadeira convocação ao Céu. E, antes que ela terminasse de cantar, o mensageiro de Deus, que estava com a cabeça reclinada, ergueu-a, como se estivesse olhando para o Céu, e entregou a Deus o seu espírito.

Muitos irmãos estão surpresos com a maneira com que esse homem de Deus partiu para a glória. Mas eu fiquei pensando: O que pregaríamos se soubéssemos que seria a nossa última vez diante do povo de Deus? Pregaríamos uma mensagem para massagear egos? Animaríamos o auditório? Levaríamos o povo a dar gargalhadas fazendo gracejos ou contando fatos anedóticos? Ou teríamos coragem de dizer toda a verdade, assim como fez Estêvão ante os seus algozes?

Não sei se o simples homem de Deus do vídeo abaixo sabia que ele partiria para a eternidade após a sua prédica... Sinceramente, depois de ter assistido à sua curta mensagem, pela qual demonstrou não ter grandes conhecimentos bíblicos e teológicos, mas uma profunda comunhão com o Senhor, eu fiz uma oração: Senhor, ajuda-me a pregar sempre como se fosse pela última vez.

BANDIDOS USAM E ABUSAM DA CRIATIVIDADE EM ASSALTOS ( 2 )

CUIDADO em BARES, RESTAURANTES, IGREJAS e outros locais de encontros coletivos.

Bandidos estão dando de 10 x 0 em criatividade em nós e na Polícia, portanto, vamos acabar com isso...

Vejam: Você e seus amigos ou familiares estão num bar ou restaurante, batendo papo e se divertindo. De repente chega um indivíduo e pergunta de quem é o carro tal, com placa tal, estacionado na rua tal, solicitando que o proprietário dê um pulinho lá fora para manobrar o carro, que está dificultando a saída de outro carro.

Você, bastante solícito vai, e ao chegar até o seu carro, anunciam o assalto e levam seu carro e seus pertences, e ainda terá sorte se não levar um tiro...

Numa mesma noite, o resgate da Polícia Militar atendeu a três pessoas baleadas, todas envolvidas no mesmo tipo de história.

Repasse esta notícia para alertar seus amigos... O jeito, em caso semelhante é ir acompanhado! Chame alguns amigos para ir junto, e de longe verifique se é verdade.

Isto também pode acontecer, quando se está na igreja, supermercado... ou em outros locais de encontros coletivos.

OBS:Enviado via e-mail por Jackeline Falcão

BANDIDOS USAM E ABUSAM DA CRIATIVIDADE EM ASSALTOS ( 1 )

Imagine que você vai para o seu carro que deixou estacionado bonitinho, abre a porta, entra, tranca as portas para ficar em segurança e liga o motor. Você não faz sempre assim? Entretanto, olhando pelo espelho interno, você vê uma folha de papel no vidro traseiro, que te bloqueia a visão. Então, naturalmente, xingando quem colocou um maldito anúncio no seu vidro traseiro, você põe o carro em ponto morto, puxa o freio de mão, abre a porta e sai do carro para tirar o maldito papel, ou o que seja que esteja bloqueando a sua visão. Quando chega na parte de trás, aparece o ladrão, vindo do nada, te rende, entra e leva o seu automóvel c/ a chave na ignição, o motor que estava ligado (se tiver bloqueador já vai estar liberado), c/ a sua carteira, documentos e o que mais houver lá. Assim, se houver alguma coisa bloqueando a sua visão, não desça do carro. Arranque o seu veículo usando os espelhos retrovisores externos, espere e desça em outro local, mais à frente, c/ total segurança. REPASSE!!! Esta é quente! Muito cuidado e atenção !!! Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende. Boa sorte, boa prevenção, e fiquem atentos.

OBS: Enviado via e-mail por Jackeline Falcão