Faça sua busca aqui.

Romanos 10.14...
"... Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?..."

17 de set. de 2010

Crente diferente

Zé Luís

Santiago era seu nome.

O que sei deste pastor, co-fundador da igreja onde congrego, vi pelas filmagens, homem baixo, atarracado, típico nordestino barrigudo e sem pescoço, recolhido pelo Senhor através de um infarto. Também ouvi muitas histórias sobre suas aventuras como crente, coisa que contava durante suas pregações, e que a mocidade daquela época, hoje calvos e grisalhos cidadãos, repetem, alguns até emocionados.

Uma das mais conhecidas e repetidas é quando ele resolveu, quando garoto, ser um “crente diferente”. Não suportava a ideia desta divisão entre mundo-igreja, pelo que estudara da Palavra -ainda não era pastor, mas amava as Escrituras – não via problemas em estar com velhos amigos, sentados numa calçada num final de domingo a tarde, sem camisa, após uma partida de futebol disputada ali mesmo, entre os paralelepípedos que pavimentavam as vielas do bairro.

Já não andava com os engomados amigos da igreja, nem repreendia cada companheiro com um versículo quando os cervejeiros falavam um palavrão ou mexiam com a mocinha de pernas grossas que passava por ali. Todos gostavam dele, era convidado para os churrascos, mesmo se abstendo de tudo que era oferecido ali entre eles.

Foi numa tarde de domingo, quando os irmãos iam mais cedo para igreja (escola bíblica), com suas roupas sociais debaixo daquele sol. Ele iria depois, mas enquanto isso, se assentava com seus colegas numa mesa de bar, tomando coca-cola enquanto eles juntavam garrafas de cerveja vazia na mesa. Ele sorria por ser aceito, mesmo sendo crente:

Fé X Superstição

Rubinho Pirola

Fé, segundo a cultura bíblica é uma coisa. Outra bem diferente, é superstição.

Pode ser também uma mera obsessão, aquilo que também se parece com fé e é baseado somente numa grande expectativa, ou enorme desejo, sobre o qual se esforça para que tome a nossa mente, num pretenso empenho para que isso se concretize. E difere-se de fé, posto que é sempre embalado com o medo, com a ansiedade de que isso não aconteça.

Superstição é a nossa crença em algo que nos passaram, sem prova, sem base, sem fundamento e tomamos isso como verdade.

A fé, da qual nos fala a Palavra de Deus é sempre baseada em conhecimento. Conhecimento de Deus, da Sua vontade, avalizada pela história e, mesmo que seja por exclusão (deixando de parte aquilo que se mostra inconsistente como as filosofias que não são capazes de mudar a natureza má do homem), quando decidimos crer e testar, conferindo texto com texto, fundamento e contexto, como e onde isso foi provado e, de certa forma, testado.

Fé, ao contrário do que essas seitas que enchem as TVs e as rádios (e até os púlpitos), nunca é uma força independente, capacidade fruto do esforço humano para crer que preto é branco e branco é preto. Fé é sempre fruto de conhecimento. Mesmo que não vejamos, toquemos,... ou sintamos.

15 de set. de 2010


Publicada Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009

Data:            09/09/2010
Autor(a):       Rita de Cássia Borges de Castro
Fotógrafo:    Camila G. Marques


O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicou em agosto de 2010 os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009 sobre antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. A pesquisa mostrou claramente o cenário atual da transição nutricional do país que já vem se modificando ao longo dos anos.

Entre maio de 2008 e maio de 2009, foram entrevistadas 188.461 pessoas de todas as idades. O estudo investigou o estado nutricional da população através de medidas antropométricas, como: altura para idade (A/I), peso para idade (P/I) e IMC (índice de massa corporal) para cada idade. Foram adotadas como referência as distribuições da altura, do peso e do IMC, segundo o sexo e a idade, da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Base Bíblica de Ação social e Política

Alicerce Bíblico Para Um Envolvimento Social e Político Dentro da Estrutura Dispensacionalista Tradicional

O dispensacionalismo tradicional[1] ganhou a reputação de não demonstrar interesse pelo engajamento social e político. Essa imagem do dispensacionalismo pode ou não ser justa. Creio que em grande parte seja verdadeira com notáveis exceções.[2] Entretanto, a despeito de ser ou não desenvolvida e aplicada, a concepção dispensacionalista é capaz de produzir uma teologia do envolvimento social e político que seja coerente com os princípios que norteiam o dispensacionalismo. O objetivo deste estudo é o de esboçar os elementos principais que realmente distinguem essa teologia.
História da Igreja Cristã é marcada por grandes reuniões de debates teológicos e doutrinários


A história da Igreja Cristã é marcada por grandes reuniões de debates teológicos e doutrinários. Foi assim desde Atos 15 até os Concílios históricos de Nicéia, Constantinopla, Éfeso, Calcedônia e Trento, só para citar alguns, passando pelos princípios que ensejaram a Reforma Protestante e chegando às modernas expressões do protestantismo e do movimento evangélico. Esse último, particularmente, tomou feições diversas, sendo o pentecostalismo a mais marcante de todas elas. Como pioneira do pentecostalismo clássico em terras brasileiras, as Assembleias de Deus, através da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, no ensejo das celebrações do seu primeiro centenário, promoveu o seu primeiro Seminário de Reflexão Teológica do Movimento Pentecostal. Foi sob a égide desse pensamento pioneiro que 838 inscritos, entre eles pastores, líderes, membros, professores e seminaristas, reuniram-se entre os dias 26 a 28 de agosto do ano de 2010, na Assembleia de Deus em Campinas, Estado de São Paulo, para refletir sobre a teologia, a prática e o desenvolvimento do pentecostalismo vivenciado ao longo dos cem anos de existência de nossa igreja, com vistas a vislumbrar os possíveis caminhos — com seus contornos e desafios — nos anos vindouros de nossa querida igreja, enquanto aguardamos o faustoso e mais esperado momento da Noiva de Cristo: o Arrebatamento.

A chave do SUCESSO de acordo com Deus



Hermes C. Fernandes


Basta entrar numa livraria, secular ou cristã, procurar as prateleiras de livros de auto-ajuda, para lá encontrar inúmeros títulos sobre sucesso. "Como alcançar sucesso", "Sucesso não é acidente", "Sucesso é ser feliz", "Sucesso não acontece por acaso", "7 passos para o Sucesso", são alguns dos títulos que você poderá encontrar. A maioria oferece um tipo de receita de bolo, com passos e ingredientes necessários para se obter sucesso.

Até aí, tudo bem. Vamos relevar...

O problema não está na receita em si, mas na definição de sucesso. O que é "sucesso", afinal?

14 de set. de 2010

Superbactérias derrubam mais um mito evolutivo

Inimigas letais dos seres humanos, as bactérias são de um altruísmo invejável entre si. Levando a sério o termo trabalho em grupo, esses micro-organismos são capazes de se autodestruir em prol da sobrevivência de uma colônia. A descoberta, feita por pesquisadores do Howard Hughes Medical Institute (HHMI), na Inglaterra, surpreendeu os cientistas e pode ajudar a desenvolver novas drogas que combatam uma das características mais desafiadoras desses seres unicelulares: a resistência que criam contra os medicamentos. A pesquisa, que foi publicada pela revista especializadaNature, mostra que, quando o grupo está ameaçado, as bactérias mais fortes se sacrificam em prol das outras, ao contrário do que se imaginava previamente [altruísmo em vez de sobrevivência do mais forte]. Até agora, os cientistas pensavam que a resistência aos antibióticos acontecia quando uma bactéria sofria mutações genéticas, tornando-se indiferente à ação do remédio. Como esses micro-organismos se dividem para criar novos exemplares, achava-se [mas se afirmava com toda certeza] que a superbactéria disseminava a mutação para suas descendentes.

Filho de pastor, psicopata e assassino



O que leva a um adolescente criado na igreja, filho de pastor e sem antecedentes, tramar, durante um mês, a morte fria e vingativa de um colega de aula por causa de uma simples briga?

E mais: Qual o motivo da psicopatia brutal de um menino que matou um amigo sem levar em consideração o que sempre ouviu em casa? Ou seria isso a exemplificação de que filhos de pastores – isso, óbvio, sem generalizar – não são muito iguais aos seus pais?

Acompanhe a notícia.