O Brasil e o mundo estão atentos à capital de São Paulo, no ansioso acompanhamento do julgamento do casal Nardoni, acusados pela trágica e brutal morte de sua filha Isabella Nardoni.
Uma situação muito difícil, onde até agora, não há testemunhas nem provas cabais que possam condená-los.
Está claro que, caso não surja algo consistente durante o julgamento, o veredito dependerá praticamente da competência profissional da promotoria e da defesa, para o convencimento dos jurados.
Está claro que há um clamor popular pela condenação dos acusados, mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: Até que ponto alguém pode ser condenado sem provas?
O tempo passado desde o ocorrido, não foi suficiente para que os pais entrassem em qualquer contradição, o que seria até normal e esperado, mas isso não aconteceu.
Qualquer que seja o resultado, entendo que o caso permanecerá envolto no manto de cruel dúvida.
Porventura perverteria Deus o direito? E perverteria o Todo-Poderoso a justiça? Jó 8: 3
Somente o Eterno, com suas atribuições de onipresença e onisciência, é sabedor do ou dos verdadeiros culpados pela morte daquela inocente menina, por ora, ese é o nosso sistema de justiça!
Intercedamos ao Senhor para que sejam iluminados por Ele, os jurados e os operadores do direito, que estão responsáveis por tão difícil julgamento em nome da nossa sociedade.
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